
memórias e imagens ao longe no meu horizonte... gravadas algumas em páginas que leio... sufoco-me... tons pálidos de existencias cansadas... submersas... dispersas... menina triste espreitava pela janela da memória envidraçada... os vidros separam-na do mundo incompreensível... Jan Vermeer olhou para ela de relance e deixou-se assim ficar... na memória... no horizonte das palavras!
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